Por entre as janelas do agora...
Carlos Wagner
Cá de novo, novo novelo, novela esta vida, drama...novos elos...
Tramas, mostras, outras redes, amarras tecidas ponto a ponto.
Subimos, descemos, mergulhamos ou voamos por sobre as montanhas, nossas provas.
Aqui e ali nossos pés pisam firmes ou não, sempre buscando o melhor solo, guitarras distorcidas, loucas harmonias ou "caretas".
Sei que vamos, e soa uma melodia, música das esferas, sinfônicas arquiteturas de autores sobrenaturais.
A vida tece, somos a linha e o pano, somos agulha e somos o furo por onde passa a linha do tempo.
As mãos limpam, as mãos se sujam, e pensamos se bem somos, se mal queremos ser o que sofremos.
-Ei, espere aí, não fujas por teres sujas as mãos. Há tempo, há chances, os processos são portas atrás de portas, possibilidades desconhecidas, porém, portas, mesmo que trancadas, existem chaves, precisamos encontrá-las.
Logo ali repousa o entusiasmo...
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