Carlos Wagner
14/08/2009
O lucro com a quebra do lacre,
derrame e largue o líquido,
molhando e alargando o lacre,
embole a embalagem,
liquefaça e rompa toda pompa do lacre,
todo rompante de um fraque,
todo deslumbre de um saque.
De um lado a outro,
de um outro ao lado,
de um ou de dois rabiscos que marquem desabrido lacrimejar.
Quem quer que quebre, que fere, que ferre,
que deixe dizer que brinquem com as marcas,
que atijam os marcos dos lucros do líquido desejo.
Que seja concreto, abrindo, entornando, tanto,
entortando em torno de um desfecho,
entorpecendo a visão,
transplantando o que cura,
tecendo fracos elos.
Lacre o o frasco,
distribua o amargo desejo de querer ver o que contém
o que com quem tem e que contenta a alma,
o traço de um trago,
além de um naco,
além da quebra do lacre.
Carlos Wagner
14/08/2009
O lucro com a quebra do lacre,
derrame e largue o líquido,
molhando e alargando o lacre,
embole a embalagem,
liquefaça e rompa toda pompa do lacre,
todo rompante de um fraque,
todo deslumbre de um saque.
De um lado a outro,
de um outro ao lado,
de um ou de dois rabiscos que marquem desabrido lacrimejar.
Quem quer que quebre, que fere, que ferre,
que deixe dizer que brinquem com as marcas,
que atijam os marcos dos lucros do líquido desejo.
Que seja concreto, abrindo, entornando, tanto,
entortando em torno de um desfecho,
entorpecendo a visão,
transplantando o que cura,
tecendo fracos elos.
Lacre o o frasco,
distribua o amargo desejo de querer ver o que contém
o que com quem tem e que contenta a alma,
o traço de um trago,
além de um naco,
além da quebra do lacre.
Carlos Wagner
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