quinta-feira, novembro 22, 2007

Tempos

Lá se vão os tempos
são outros outonos
diversos movimentos, atos e histórias
contos reais de gente viva,
tempos, mudanças, ir e vir de idéias e ideais,
artes e admiração, música fluindo na memória da história
contida no coração dos nós conhecidos, atados em ligações tênues estabelecidas nos tempos de sempre.
Os tempos permaneceram em mudança, levando nosso desejo de segurança a acostumar-se com o impermanente, com o efêmero que há em tudo, porém, que a memória registra indelével.
No mar dos registros, símbolos e signos, navego com o coração em paz, acolhendo o amor que há na interação de tudo e todos.
Pulsa Vida, pulsa nosso pulso, pulsa o coração
lembrando de "cor e salteado", fazendo arte em minhas veias, velhos rios dentro de mim.
Que seja útil o rio de mim, magnético vibrante de alma a alma.
Que seja ágil mesmo que frágil o movimento da liberdade
soltando a mente prá fora dos padrões petrificantes.
O tempo dirá a resposta sobre "que fim levou aquele sonâmbulo sem nome?"
Talvez dirá: "transformado em gota, pulou para dentro do rio da Vida de sua Origem".

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