Vou alí, fazer uma cirurgia e volto já...
Deixo um texto para quem quiser ler. "Ei, tem alguém aí?
10/04/2006
Cheio de decisivas razões para virar o jogo das tramas
Urdidas pelos séculos em meu céu,
Nuvens que sinto simples e certamente,
Cinco ou mais vezes, vezes muitas vezes,
Somando-se em uma longa colcha de peças raras, rasas e pró fundas,
Fundamentadas no meu sangue herança milenar,
Encarnadas mil vezes, transtornando-me em muitas ocasiões, ocasos e surgimentos dos acasos,
Mal percebidas pela minha razão cega, faca pouco amolada, amolada de tristeza,
Injuriada por saber que tudo está sempre se fazendo valer, rasgando com dor a alma pequena de mim mesmo,
E grito, pois sei que grandes horizontes se avizinham e a Alma maior que quer descer à minha existência,
"Ó Deus, não esperes mais!" Fico aqui a clamar,
Abra sobre mim a liberdade em asas, dos fortes,
Como o Cristo Solar, aceita-me no planeta Mãe, Maria substância solícita.
Sim fico meio ébrio a procurar a razão suprema que, sei, nasce quando morro todos os dias, no não ser búdico,
Gritando como um Gandi grandioso, que me envergonho quando sei que pequeno sou.
Ó Deus, não esperes muito, pois sei que deves me esperar antes de partir,
Sei que devo, nesta viagem estar presente, nesse expresso do silêncio da alma que, devota, sabe se abrir,
Transformar a Terra em Água, a Água em ar, e o Ar em Fogo, como um Espírito Livre, que é o que todos nós, entes humanos, devemos fazer,
Voar para a Liberdade.
Deixo um texto para quem quiser ler. "Ei, tem alguém aí?
10/04/2006
Cheio de decisivas razões para virar o jogo das tramas
Urdidas pelos séculos em meu céu,
Nuvens que sinto simples e certamente,
Cinco ou mais vezes, vezes muitas vezes,
Somando-se em uma longa colcha de peças raras, rasas e pró fundas,
Fundamentadas no meu sangue herança milenar,
Encarnadas mil vezes, transtornando-me em muitas ocasiões, ocasos e surgimentos dos acasos,
Mal percebidas pela minha razão cega, faca pouco amolada, amolada de tristeza,
Injuriada por saber que tudo está sempre se fazendo valer, rasgando com dor a alma pequena de mim mesmo,
E grito, pois sei que grandes horizontes se avizinham e a Alma maior que quer descer à minha existência,
"Ó Deus, não esperes mais!" Fico aqui a clamar,
Abra sobre mim a liberdade em asas, dos fortes,
Como o Cristo Solar, aceita-me no planeta Mãe, Maria substância solícita.
Sim fico meio ébrio a procurar a razão suprema que, sei, nasce quando morro todos os dias, no não ser búdico,
Gritando como um Gandi grandioso, que me envergonho quando sei que pequeno sou.
Ó Deus, não esperes muito, pois sei que deves me esperar antes de partir,
Sei que devo, nesta viagem estar presente, nesse expresso do silêncio da alma que, devota, sabe se abrir,
Transformar a Terra em Água, a Água em ar, e o Ar em Fogo, como um Espírito Livre, que é o que todos nós, entes humanos, devemos fazer,
Voar para a Liberdade.
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