Áspero espirro,
"sai de mim gripe!" Vem não, quero não,
quero ficar pronto para a balada,
a bala da embolada,
o trava língua, num beijo só.
Parei de falar, tagarela que sou,
parei, vejam só, de ser o que sou, que soube que seria,
parei de viajar, na massa de tomate,
de tomar-te em meus braços não cansei, "can't say that",
kant, sei, disse algo assim, no lenço non sense,
não sei se é assim que escreve,
e escreveu não leu...o pau queimou-se.
Fico dali, reparando se alguém nota minha burrice,
ver se se alguém risse de mim.
Nice disse: "fica bobo não!"
E fiquei, me enrolei com aquela bobeira, ...boseira,
quis ficar na balada, inabalavel, e, na bala perdida de teu tiro,
me vi embolado, embolando as trocas, desentendendo as "idéia",
desenterrando as ossadas de meu desaparecido ego,
de meu enlouquecido Id,
de meu sub inconsciente esquecido nos subterrâneos de mim,
escavadeiras que se virem para achar vestígios de um eu de mim que já era,
que já fora, como se fosse um fui algo,
algo que a história registrou em páginas amarelecidas,
perdidas em alguma biblia, em alguma folha de manuscritos,
grafadas pelas mãos de um Deus de mim, que me quer estrela...
que me apaga sempre, ao fim de um pensamento.
Penso que vivi.
"sai de mim gripe!" Vem não, quero não,
quero ficar pronto para a balada,
a bala da embolada,
o trava língua, num beijo só.
Parei de falar, tagarela que sou,
parei, vejam só, de ser o que sou, que soube que seria,
parei de viajar, na massa de tomate,
de tomar-te em meus braços não cansei, "can't say that",
kant, sei, disse algo assim, no lenço non sense,
não sei se é assim que escreve,
e escreveu não leu...o pau queimou-se.
Fico dali, reparando se alguém nota minha burrice,
ver se se alguém risse de mim.
Nice disse: "fica bobo não!"
E fiquei, me enrolei com aquela bobeira, ...boseira,
quis ficar na balada, inabalavel, e, na bala perdida de teu tiro,
me vi embolado, embolando as trocas, desentendendo as "idéia",
desenterrando as ossadas de meu desaparecido ego,
de meu enlouquecido Id,
de meu sub inconsciente esquecido nos subterrâneos de mim,
escavadeiras que se virem para achar vestígios de um eu de mim que já era,
que já fora, como se fosse um fui algo,
algo que a história registrou em páginas amarelecidas,
perdidas em alguma biblia, em alguma folha de manuscritos,
grafadas pelas mãos de um Deus de mim, que me quer estrela...
que me apaga sempre, ao fim de um pensamento.
Penso que vivi.