Olá,
como vão todos vocês?
Espero que estejam todos bem, apesar dos acontecimentos que só agora, dia 31/05/2009, às 11:20h fiquei sabendo. Mas gostaria que soubesem que nunca os esqueci e que até hoje ainda conto histórias de nossa convivência juntos, dos papos, das festas, da pelada na rua, de capitinga, e dizer que só tenho que agradecer por ter feito parte dessa sagrada familia, do convivio tão próximo com meu eterno amigo, e que Deus esteja trocando mil idéias com ele e ele nos alimentando com seu carisma para que nunca esqueçamos o quão somos importantes pelas transformações que promovemos, provocamos. Estou falando de mim. E se hoje sou uma pessoa melhor, devo isso a todos os nossos amigos, e no meu caso, mais ao meu amigo, pois andávamos juntos e tinhamos segredos em comum e só tenho a agradecer, pois é impossivel sentir saudades de algo que vai dentro de nossos corações.
Beijos do Ló , Júlio Cesar, que era como meu amigo sempre me chamava.
domingo, maio 31, 2009
sexta-feira, maio 15, 2009
Gostei de tudo que voce escreveu sobre nosso querido menino . A saudade é grande, porém sabemos que ele está sempre presente em nossa memória, em nosso coração.
Anália
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quarta-feira, maio 06, 2009
...do fundo da vida....
Do fundo da vida surge o fio, Ariadne de novo
Carlos Wagner
Elos, eros, eras a fiar,
eras o bem amado!
éramos somente alma pedinte,
atravessando a vida em curso cambaleante, zigs e zags esguisitos,
reguisitos para uma apoteótica saída de cena, semanas inteiras urdindo tramas óbvias,
todo mundo percebia, todo um mundo é grande demais para cruzarmos caminhos de novo,
retas paralelas que apontam um infinito equidistante, instantes precisos, inatingíveis.
Fico atônito, reflito.
Eras somente uma alma, mãos abertas para que enchêssemos de éteres amorosos, caindo de nossas taças vazias,
preciosas preces surgiam de nossos desejos mais profundos.
Até quando esperar pela bem-aventurança, lembrança de um sermão,
um ser irmão,
um ser,
um somente ser e estar,
abrindo por entre as nuvens de pensares e quereres de meu céu encoberto,
preces que queriam dizer, Vem Sol,
trespassa estas nuvens.
Mas, eras impassível
e cortavas as ervas, eras a fio, daninhas plantas,
raízes de uma anterior experiência,
convicta,
equivocada,
inequívoca bifurcação de séculos de rota por aí a fora.
Vamos lá, ver os fogos,
a alegria daqueles que, sem consciência,
entendem tudo por mesquinho friso, risos
pequeno cenho, nulos fatos kármicos que desembocam na repetição quase certa.
Eles vibram, eu choro,
mas tu,
eras a fio, eras o pavio
a centelha de uma cartada certa no alvo amanhecer,
ser manhã nova.
Elos, eros, eras a fiar.
Confiar, traçar as cadeias que soltam,
as redes que salvam.
Eras, és, e serás.
Carlos Wagner
Carlos Wagner
Elos, eros, eras a fiar,
eras o bem amado!
éramos somente alma pedinte,
atravessando a vida em curso cambaleante, zigs e zags esguisitos,
reguisitos para uma apoteótica saída de cena, semanas inteiras urdindo tramas óbvias,
todo mundo percebia, todo um mundo é grande demais para cruzarmos caminhos de novo,
retas paralelas que apontam um infinito equidistante, instantes precisos, inatingíveis.
Fico atônito, reflito.
Eras somente uma alma, mãos abertas para que enchêssemos de éteres amorosos, caindo de nossas taças vazias,
preciosas preces surgiam de nossos desejos mais profundos.
Até quando esperar pela bem-aventurança, lembrança de um sermão,
um ser irmão,
um ser,
um somente ser e estar,
abrindo por entre as nuvens de pensares e quereres de meu céu encoberto,
preces que queriam dizer, Vem Sol,
trespassa estas nuvens.
Mas, eras impassível
e cortavas as ervas, eras a fio, daninhas plantas,
raízes de uma anterior experiência,
convicta,
equivocada,
inequívoca bifurcação de séculos de rota por aí a fora.
Vamos lá, ver os fogos,
a alegria daqueles que, sem consciência,
entendem tudo por mesquinho friso, risos
pequeno cenho, nulos fatos kármicos que desembocam na repetição quase certa.
Eles vibram, eu choro,
mas tu,
eras a fio, eras o pavio
a centelha de uma cartada certa no alvo amanhecer,
ser manhã nova.
Elos, eros, eras a fiar.
Confiar, traçar as cadeias que soltam,
as redes que salvam.
Eras, és, e serás.
Carlos Wagner
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