sexta-feira, setembro 05, 2025

Você acabou de entrar perto de Lagoa Santa em um novo dispositivo?

 
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Carlos Wagner Coutinho Campos   
 
   
   
 
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Lagoa Santa, MG, Brazil
Edge (Chromium Based) no Windows
Sexta-feira, 5 de setembro de 2025 às 23:56
 
   
   
 
Não fui eu
 
 
   
   
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sábado, agosto 09, 2025

Você acabou de entrar perto de Lagoa Santa em um novo dispositivo?

 
Avise-nos se não foi você, Carlos.
   
 
Carlos Wagner Coutinho Campos   
 
   
   
 
Alerta de segurança: login perto de Lagoa Santa em um novo dispositivo
 
Olá, Carlos.
 
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Foi você?
 
Lagoa Santa, MG, Brazil
Opera no Samsung Galaxy A13
Sábado, 9 de agosto de 2025 às 14:03
 
   
   
 
Não fui eu
 
 
   
   
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terça-feira, abril 15, 2025

Minha palavra


Minha palavra
Carlos Wagner


Sou lavrador
meu sangue, linfa e saliva
pensamentos e emoções
tudo
produz palavras, extensão de mim
ela sai dúbia, sai certa
sai com marcas, medos e vacilos
busco o ponto certo
evito, às vezes derrotado
não violar ou violentar
evitar o mal entendido
mas, na corda bamba
nada está seguro
mágoas podem chover
das nuvens de meu céu íntimo
posso errar o alvo da intenção
confundir, não clarear
matar, quem sabe?
ou sarar...
Faço silêncio
e com o coração repleto
escolho, ou não
flechas ou flores
doces ou amargas poções
Na real, a vida é experimental
recolho dores ou flores
nas relações, aprendo
e posso passar
ou sofrer novas fases
Palavras são lavras de um canteiro
um cultivo a ser compreendido
não importa se escritas
ditas com a boca e a língua
se digitadas, ditadas, gestos e sinais
virtuais, virtuosas ou nocivas
susurradas, berradas ou cantadas
adocicadas ou envenenadas
sou responsável
pai e mãe delas
elos de mim mesmo
ricocheteando no espelho pra mim
de volta ao criador indefeso
ou incauto
no inevitável auto conhecer
pra ver no que tenho sido.
Carlos Wagner




segunda-feira, abril 14, 2025

Chuva boa criadeira...

Chuva boa criadeira...

A chuva cai, o sapo fica contente
e até alegra a gente
com seu desafio:
Tião...
Oi!
Foste?
Fui
Compraste? 
Comprei!
Pagaste?
Paguei!
Me diz quanto foi...
Foi quinto réis...!





domingo, abril 13, 2025

Meu Jardim

Meu jardim
Carlos Wagner


Meu jardim está maltratado
descuidado, mal arado
sujo e misturado.
Mas não pra sempre
Na volúpia da vida
ervas surgem, secam e ressurgem
plantas de desejos e anseios
medos e sombras
sementes e brotos desejosos
exigentes, e muitas vezes tirânicos
incomodos, mimados
Preenchem os cômodos e os canteiros
áreas de sombras
nascem sem mim ou de mim
sugam a alegria do jardineiro pedinte
dispersam dele a atenção
E ele deseja, como deseja...!
plantar ervas que elevem ao puro solo
Meu jardim está imperfeito
sou um jardineiro anelante
que vê brotarem ervas estranhas
carentes de luz e de Alma Viva
ervas que não entende
nem reconhece
de apegos, dores, vícios e prazeres
Meu jardim inteiro
interior jardineiro
voltou a secar as boas plantas de vida
tudo vai e vem, começo e finitude
O jardineiro anseia
por ervas remédios
pra alma e corpo
curadoras de jardim
e da doente alma-eu mendiga
que ele inteiro beira sarar
Meu jardim é o meu mundo
de sombras e luzes
fugazes alegrias, e dores
Onde dormita a paz?
Quem fez a promessa
que por árduo trabalho
virá limpeza definitiva?
Quem ensina a boa agrimensura?
Onde, como, quanto cuidar?
O jardineiro-eu está impotente
e cego
perdido nos sinais que vê indicarem
a lavoura alvorada
a cura e a pura colheita
Meu jardim me envolve
ouve, devolve, dissolve, revolve
sinaliza símbolos
e desenha segredos
Meu jardim, meu mundo
sou seu andarilho
afogado na néscia perspectiva
de fazer brotar as plantas do elixir
de uma única cura:
Milagrosa e Misteriosa
Meu jardim é desejo constante
da promessa de cura
do Amor, o Remédio Universal
e o jardineiro-eu que sou
mendiga deitado na fonte de Bethesda
grita pela força, morto vivo
a esperar o agitar das águas
Deixar de estar morto, seu sonho
para ver nascer o Jardineiro-Alma
aquele que aguarda ser encontrado
e acionado, o manso
pronto para rejuvenescer o solo
fazer chegar a luz aos cantos
e fazer nascer, brotar, criar
novas ervas e frutos, curadores
irrompendo no solo da Vida real
onde inquilino-me
como Raul, há dez mil anos
Soa o anelo que desperta ervas
de pulsante vida de Amor terno
sanadoras de jardins mal cuidados
abandonados por erro comum
a ignorância errática
de desconhecer a Luz sempre presente
cegada por véus do si mesmo.
Meu jardim, seu jardim
dele jardim
mar de sombras amigas e jasmins
ilusões, tiros de festins
de vida complexa, começo e meios
que não se justificam no fim
onde tudo leva a
abandonar o tudo em torno de mim
Carlos Wagner

sábado, fevereiro 01, 2025

 

Palavra

Carlos Wagner


Palavra
Carlos Wagner
Para onde desejas que eu siga?
tuas letras e sílabas contam caminhos, direções
histórias
sentidos, ideias que a invenção persiga
prossiga
preenches os espaços, memórias e papeis
rabiscos, traços vários
símbolos e sinais
verbo, substantivo, palavras duras, “poréns”
nada além
a mão segue o desenho
caligrafias frias, finas ou mal feitas
bonitas ou imperfeitas
caneta, lápis, giz, telha velha
lousa, parede, muros, camisas
tudo fala o pensável e o improviso
aviso
e se pode ler, entender, desentender
comunica, desobriga, abriga, gera briga
contrata encontros, relata desencontros
felicita
falsifica
credita ou imita
Onde queres que eu me estabeleça?
sigo, como um psíquico canal, vou lá
e aprendo teus caminhos
vales e e montes
És palavra, verbo, espírito
do pensar, a ordem
da vontade, o argumento
as mãos, escrevendo, dizem de ti
palavra pensada e desenhada
somos teus escribas.
Carlos Wagner





Jesus e a sanha de Judas


 




Jesus e a sanha de Judas Carlos Wagner

Um, com um, dois ou mais
como um, como unos
únicos, iguais, simples, comuns
sem o acúmulo, sem peso
a raiz do centro vivo, equilíbrio
que o mundo humano busca adoecido, em luta
longe do centro da quietude
Comum, no único Bem
o absoluto simples, essência da Arquitetura divina, Vida
onde nada é excesso, e jorra ininterrupto
nada falta, nada estanca ou para
sem luta ou estratégia
nada a capitalizar ou guardar
nada a reter, sem desperdiçar
vida una, ofertando aos comuns
unos e diversos, juntos ou dispersos
a vital energia capital, necessária
essencial a tudo, a todos, sinfônica ária
Às aves, aos lírios, aos pequeninos
Reis-meninos, magos e pobres
a cada consciência, tesouros no Céu
lição que Judas negou
Desviou-se
para amealhar capital de Cesar
para guardar tesouros para a igreja
uma igreja concebida por seu próprio medo
Pânico pela Vida Universal
sem chão, sem exércitos
sem bancos ou bancas de vendas
vendados os olhos de medo
nao percebeu
de seu doce Mestre
os tesouros do Coração e do Espirito

terça-feira, junho 11, 2024

RASCUNHO

Carlos Wagner


Rascunho,

rasga o punho

escreve doendo

passa a limpo

molda, cunha a cuia da cozinha 

cozendo em brando fogo

cosendo a costura do cós

da calça surrada

bainha velha

passa a faca

coçando as costas da caça abatida

derramando água da cuia

molhando a secura da mistura

se cura em goles sorvidos

sortidas porções

com o lenitivo de poções curandeiras

rezadeiras e feiticeiras do alívio

dorme o enfermo

até acordar de seu martírio

para seu rascunho de vida mal desenhada

 

Carlos Wagner


sábado, abril 06, 2024

Macunaima

 Macunaima

Carlos Wagner
Macunaima, que susto!
esteve aqui hoje
logo de manhã
mamãe, que é isso?
na lapela um broche
com Suassuna, muito sério
com ar de deboche
projetou na minha tela
um video cassete
e disse:
superheróis existem
têm fardas e cassetetes
pra abordagens tete a tete
autorização que vem de cima
zombou Macunaima
na sequência
cadeiras de roda, disse
são tanques perigosos
de guerra mesmo!
cadeirantes têm armas
têm nelas poder
criminosos criminantes
podem ser muito perigosos
pretos então, são sempre insidiosos
não é?
pobres, quase invisiveis
não têm nem família normal
"como pode?"
não tem carro nem patinete
circulam vagarosos
"empecilham" o transito
Porches então
cadeirantes nunca terão
que de tão rápidas
ninguem vê se aproximar
nem os Superherois viram
nem álcool trôpego bafaram
na cena forjada
nada, pensaram
nao ornam nem rimam
ja cadeiras
pra espremer Porhes no poste
nossa
têm poder
Superherois não dão mole
batem batem sim
batem, no fim do dia, o ponto
sem bafômetro, sem reprimenda tudo está dentro do sim
e sorriso
o moleque cidadão, tem pedigree
e é claro
"keep him free"
Esse Macu é muito doido
veio rápido
nem explicou nada
saiu daqui meio que afoito
dizendo que uma amiga
certamente uma fada
brandiu no ar uma vara
um chicote e um martelo
Macu
com careta estranha
confirmou
"não se assuste"
- voltarei
com novas farras e fardas
novos sinais de embuste
mesmo que você se fruste
e muita dor lhe custe.
Prepara sua tela!

Carlis Wagner

quinta-feira, julho 29, 2021

Suposto oposto

 Suposto oposto

Carlos Wagner
Casas, asas, aspas, paz...
frentes, entes, lentes, têz,
testemunhas do apagar, garras
desfiguram-se,
transmitem-se,
transmutam-se em semelhanças de nada,
mínimo foco,
identidade de não-ser,
Lao, Tao, Tse, se se é o “não é”...
ser pequeno, um quase nada,
um quase ameno, um quase a menos,
um quase infinito ínfimo
sentido de ser importante enquanto pouco,
desimportante enquanto projeto,
desencanto com o produto,
complacência pelo processo.

Carlos Wagner


sexta-feira, maio 21, 2021

As dores do mundo, ou lamento inacabado

 As dores do mundo, ou lamento inacabado

Carlos Wagner


Nas dores do mundo, Schopenhauer dizia:

"Só a dor é positiva...."

Eu quase entendi...

E sim, posso entender.


O mundo muitas vezes dói demais.

O olhar da alma se volta, 

O olhar mira os quatro cantos

E vê que o mundo arde.

Está em chamas!


A dor de muita gente, a dor de povos

A dor na pele da alma, os olhos não creem

A dor dos fracos enfraquecidos,

Nascidos ou por nascer, 

ou natimortos pela lógica do absurdo,

Vórtices do encontro do poder descomunal,

Açoitando o poder nenhum.


Há quem diga: "foi sempre assim"

É o mais certo...

Não se resolve, parece...


E o coração da gente, fica pequenininho 

Abafado lá dentro

Encurralado

Sem resposta

Sem ação qualquer.


A mente busca fazer qualquer coisa

Entender, construir uma fuga,

Teorizar sem sossego...

Ah, Sossego, artigo de super luxo 

de uma consciência adormecida, ou desejosa por dormir.


Enquanto isso, guerras e rumores de guerras de fato,

Tecem o cenário que se impõe normal 

E se expõe anormal.


E no meu peito, coração não aceita,

Grita perplexo, e geme,

"não se cansa de ter esperança"

Avança e acorda minha razão


Ela tem paciência com a minha jornada!


Carlos Wagner

terça-feira, março 09, 2021

 


Todos novos em Capetinga

Todos novos em Capetinga
Olha aí o pessoal lá de antes...

O lobo da estepe - Hermann Hesse

  • O lobo da estepe define minha personalidade de buscador

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